O Classicismo Hoje...


A british man appeared and started to speak with his british tone:

"Hello ladies and gentleman, let me introduce myself: my name is James and I am your personal host during this written trip into the classicism. Please be quiet and pay attention while this humble man tells you how the things were made in a middle distant past of our contemporaneous musical scenario."

... Bom, este é um post tupiniquim, então paremos por aqui. Hoje vou falar sobre o classicismo, a era de ouro da música e como esse gênero clássico é visto hoje pela sociedade chula, quando é visto. Eu nunca ouvi alguém escutando Mozart no busão naqueles radinhos potentes comprados em Cuidad Del Este, você já? Foi o que pensei.

Quando você está confuso e precisa tomar uma decisão muito importante, o que você faz? Bom, eu simplesmente me ponho a ouvir Chopin e tomar um vinho barato. Esse é o efeito que a música clássica exerce em minha pessoa e isso varia de ser para ser, contudo e todavia, a música clássica exerce efeito sobre todos, de um modo ou de outro. É impossível ser indiferente a isso.

Ouvir uma sonata é mergulhar em um mundo autêntico e subjetivo; é chorar ou sorrir, as vezes ambos ao mesmo tempo. A música clássica não tem letra, mas expressa uma mensagem muitas vezes mais fácil de ser captada do que se fosse letrada e cantada. Existem uns cantores que estragam tudo mesmo, tipo o cara do NX Zero; ele praticamente caga no instrumental.

Eu poderia falar de Johann Sebastian Bach (1685-1750) e de George Friedrich Haendel (1685-1759), porém formalmente estes gênios não são classicistas, de modo que pularei e deixarei a "barrocada" para outra hora. Então vamos começar por Mozart... Mozart era foda, vivia nos trapos e fazia encomendas para os Maçons, fim. Tanto se fala em Mozart e Beethoven que os outros caras daquela época ficaram na sombra destes, o que eu acho injusto.

Posteriormente ao classicismo vem a época que alguns históricos denominam romantismo, mas existem coisas que eu não acho que devem ser separadas de tal maneira, pois tudo é resultado de uma construção. Na minha lógica é assim: classicismo = impressionismo + nacionalismo + romantismo + qualquer coisa criada dentro destes moldes até o fim do século XIX. Tendo isso em mente, podemos considerar manolos como o mano Chopin (O Patriota), Jay-Liszt (O "Gangsta" Espalhafatoso da Época) e tio Wagner (O Filósofo Musical) como uns dos caras mais importantes da história da música. Quem nunca ouviu nenhum desses malandros citados acima, na minha opinião, não deveria abrir a boca para falar de música, seja ela dos tempos do a.C. ou de hoje. Abaixo vai a melhor versão que eu achei de um nocturne de Chopin, o meu preferido por sinal. Sugiro que ao ouvir você feche os olhos e respire fundo e devagar, o resto acontece naturalmente...





Sem palavras... Como já dizia o professor de música Valdir Montanari: "É desnecessário gastar muitas palavras a respeito do classicismo, porque ele existiu para ser ouvido, não descrito."

E assim termino este belo post. Se o nocturne foi de seu agrado, sugiro também que ouça os polonaises de Fréderic Chopin e as composições de Richard Wagner, Franz Liszt, Antonio Salieri e outros... Arrependimento em relação a isso é quase impensável, praticamente inconcebível.


E acabou.

2 comentários:

sarahcastanha disse...

Confesso que não curto muito Chopin, mas... Essa realmente deve ser a melhor versão, quase chorei aqui =)
Ah, sua postagem ta ótima também haushuahsuhaush

Carlos disse...

É, eu gosto mais das linhas de Beethoven e Chopin. Obrigado (:

Postar um comentário