Viva La Bam Margera!




Olá pessoas, como vocês estão se sentindo hoje? Seja bem ou mal, o importante é sempre estar sentindo algo. Estou aqui para divulgar uma série de séries (sim, é isso mesmo) lideradas pelo Jackass/Skater Bam Margera.

Já faz alguns anos desde que já assisti a todos os trabalhos liderados pelo Bam e, sinceramente, eu me mato de rir até mesmo nas reprises das reprises. Se você gosta de Jackass, com certeza vai curtir as séries Viva La Bam (MTV, 2003-2006), Bam's Unholy Union (MTV, 2007) e o filme Where The Fuck Is Santa? (2008).

Quando eu ainda morava em São Paulo lembro que a MTV brasileira começou a passar a primeira temporada de Viva La Bam de madrugada, então eu vi o primeiro episódio e curti bastante. Fui no Google e pesquisei sobre a série para ser se valia a pena ficar acordado até as 2 da manhã para assistir, e valia. Todas as aulas de filosofia e sociologia que eu dormi para compensar de ter ficado acordado até tarde valeram a pena.

Vamos separar os programas e falar de cada um individualmente, começando pelo Viva La Bam.


VIVA LA BAM - Praticamente um Jackass com enredo. O enredo é: Bam faz o que quer na hora que quer e todos devem aguentar as consequências, principalmente seus pais e seu tio. Bam conta com os jackasses: Ryan Dunn (RIP), Raab Himself, Brandon DiCamillo e Rake Yohn para tocar o terror em vários lugares e de várias maneiras diferentes. Acho que ficou meio vago, então vou destacar alguns motivos para assistir essa série:

#1 - Ideias Maravilhosas: se Bam decide transformar sua casa num castelo e colocar um elefante dentro dela ou se ele decide casar seu amigo Raab com uma noiva russa que eles arranjaram pela internet, ele consegue! E as ideias são cada vez mais brilhantes e "impossíveis", então isso torna tudo muito mais legal do que apenas ver os caras fazendo coisas perigosas e engraçadas sem motivo algum.

#2 - Durante as cinco temporadas da série, Bam e seu grupo viajam pelo mundo inteiro fazendo apostas nada normais entre eles mesmos. Visitam países como Finlândia, França, México, Alemanha e também o Brasil!

#3 - Se você gosta de skate, definitivamente tem que ver essa série. Entre uma e outra brincadeira imbecil e perigosa saudável eles andam de skate em todos os lugares possíveis.

#4 - A série conta com participações de bandas como HIM, Gwar e Turbonegro. Tem também o Slayer que faz um "showzinho" particular na casa do Bam.

#5 - Se você gosta de nudez, zoações generalizadas e gostaria de ter uma noção de como seus pais reagiriam se você fosse milionário e completamente louco, vale a pena.


BAM'S UNHOLY UNION - Depois de anos brincando com o perigo e infernizando a vida de sua família, Bam decide se casar. Quatro palavras: só pode dar merda. Ele e Missy (sua noiva) precisarão planejar um casamento fodão em dois meses, sendo que pessoas normais o fazem em doze meses. É praticamente uma saga de amor, tolerância e que me garante muitas risadas. Ai vai o trailer da MTV de Bam's Unholy Union:





WHERE THE FUCK IS SANTA? - É um filme em que o enredo consiste em: "será que o Papai Noel existe? Vamos buscá-lo no Círculo Ártico!" É... eles foram.


Eu sou fã do Bam Margera porque o cara é foda. É o mais bem sucedido do Jackass, tanto que fundou sua própria produtora. Produziu e dirigiu clipes de bandas como HIM, Vains Of Jenna e CKY; é skatista profissional e amigo pessoal do Tony Hawk (que aparece em Viva La Bam e Bam's Unholy Union), é ator e também pintor. Ai você me diz que ele só é tudo isso pelo dinheiro que tem, e é verdade, mas ele ganhou o dinheiro sozinho, sem herança alguma ou bilhete de loteria.

Cultura Inútil por cultura inútil, eu já dei muita risada assistindo tudo isso e sei que vou rir mais ainda, porque é uma trajetória bem foda para um cara que começou como Jackass. Na hora de lazer tem gente que assiste novelas e tem gente que lê livros, eu assisto séries escrotas e prefiro rir a ficar angustiado ou magoado por qualquer outra coisa que não seja real. Resumindo: Bam Rocks!


The End.

O Classicismo Hoje...


A british man appeared and started to speak with his british tone:

"Hello ladies and gentleman, let me introduce myself: my name is James and I am your personal host during this written trip into the classicism. Please be quiet and pay attention while this humble man tells you how the things were made in a middle distant past of our contemporaneous musical scenario."

... Bom, este é um post tupiniquim, então paremos por aqui. Hoje vou falar sobre o classicismo, a era de ouro da música e como esse gênero clássico é visto hoje pela sociedade chula, quando é visto. Eu nunca ouvi alguém escutando Mozart no busão naqueles radinhos potentes comprados em Cuidad Del Este, você já? Foi o que pensei.

Quando você está confuso e precisa tomar uma decisão muito importante, o que você faz? Bom, eu simplesmente me ponho a ouvir Chopin e tomar um vinho barato. Esse é o efeito que a música clássica exerce em minha pessoa e isso varia de ser para ser, contudo e todavia, a música clássica exerce efeito sobre todos, de um modo ou de outro. É impossível ser indiferente a isso.

Ouvir uma sonata é mergulhar em um mundo autêntico e subjetivo; é chorar ou sorrir, as vezes ambos ao mesmo tempo. A música clássica não tem letra, mas expressa uma mensagem muitas vezes mais fácil de ser captada do que se fosse letrada e cantada. Existem uns cantores que estragam tudo mesmo, tipo o cara do NX Zero; ele praticamente caga no instrumental.

Eu poderia falar de Johann Sebastian Bach (1685-1750) e de George Friedrich Haendel (1685-1759), porém formalmente estes gênios não são classicistas, de modo que pularei e deixarei a "barrocada" para outra hora. Então vamos começar por Mozart... Mozart era foda, vivia nos trapos e fazia encomendas para os Maçons, fim. Tanto se fala em Mozart e Beethoven que os outros caras daquela época ficaram na sombra destes, o que eu acho injusto.

Posteriormente ao classicismo vem a época que alguns históricos denominam romantismo, mas existem coisas que eu não acho que devem ser separadas de tal maneira, pois tudo é resultado de uma construção. Na minha lógica é assim: classicismo = impressionismo + nacionalismo + romantismo + qualquer coisa criada dentro destes moldes até o fim do século XIX. Tendo isso em mente, podemos considerar manolos como o mano Chopin (O Patriota), Jay-Liszt (O "Gangsta" Espalhafatoso da Época) e tio Wagner (O Filósofo Musical) como uns dos caras mais importantes da história da música. Quem nunca ouviu nenhum desses malandros citados acima, na minha opinião, não deveria abrir a boca para falar de música, seja ela dos tempos do a.C. ou de hoje. Abaixo vai a melhor versão que eu achei de um nocturne de Chopin, o meu preferido por sinal. Sugiro que ao ouvir você feche os olhos e respire fundo e devagar, o resto acontece naturalmente...





Sem palavras... Como já dizia o professor de música Valdir Montanari: "É desnecessário gastar muitas palavras a respeito do classicismo, porque ele existiu para ser ouvido, não descrito."

E assim termino este belo post. Se o nocturne foi de seu agrado, sugiro também que ouça os polonaises de Fréderic Chopin e as composições de Richard Wagner, Franz Liszt, Antonio Salieri e outros... Arrependimento em relação a isso é quase impensável, praticamente inconcebível.


E acabou.

Escute... - HIM

Wassup fellas, how are you today? Como minha inspiração para escrever se encontra longe, muito longe, começarei a colocar em pauta aqui no blog também o meu gosto musical. Quando não houver um assunto mais interessante para ser abordado, farei um post sobre uma banda ou um artista que ouço e logicamente me inspiro.







Vou começar esta série de avaliações falando sobre uma banda de Helsinki que conheço já há algum tempo: HIM. Se você quiser saber a história da banda e como se deu a formação da mesma, sinta-se livre para acessar a Wikipedia. O meu foco aqui é outro: a música.

Com sete álbuns de estúdio, o som que o HIM faz é um tanto incomum. Pode ser caracterizado como uma mistura de heavy metal, baladinhas melancólicas e elementos de música clássica. Mas ai vem a pergunta: como conseguem misturar heavy metal com baladinhas? Elementar meu caro Watson... Ligue a distorção das guitarras e aumente a velocidade da música, porém mantenha a melancolia na voz e as letras de amor, ódio e romance. Ficou confuso(a)? Só ouvindo para se ter uma noção do que é... A música abaixo chama-se "The Sacrament" e é Single do álbum Love Metal (2003).







Um elemento essencial e que faz essa mistura ficar perfeita e ganhar harmonia é a voz do Ville Valo. Ele canta chorando, gritando, sorrindo... Ele encena apenas com a voz. É uma voz melancólica de um modo geral e, não importa a música, talvez essa característica vocal tenha sido primordial para que a coisa realmente funcionasse. Outro fator interessante em analisar é que a música é simples, sem muitas manias; entra fácil na cabeça e fica, e fica...

Quando eu ouvi o Razorblade Romance (1999), segundo álbum de estúdio da banda, eu viciei de tal modo que comecei a pesquisar sobre outras bandas escandinavas e achei coisas interessantíssimas como Hanoi Rocks e Turbonegro.

E para finalizar, qual banda tem um símbolo tão forte e com significado tão definido e ao mesmo tempo subjetivo como o heartagrama? (Heartagrama é o pentagrama com um coração, heart em inglês). Nos shows os fãns vão com tatuagens do heartagrama, camisas do heartagrama, óculos do heartagrama... Ville Valo foi gênio ao criar isso! Ele diz que a banda é mais conhecida pelo heartagrama do que pelas músicas, mas creio que isso não seja verdade. E eu pretendo tatuar um heartagrama pois acho extremamente tensa (num bom sentido) a ideia de ter algo tatuado no seu corpo cujas testemunhas de Geová, se acaso virem, dirão que você é o filho do capeta.


É isso, não gosto de enrolar. HIM é uma das bandas que eu mais tenho escutado nos últimos tempos e recomendo para quem gosta de um drama, morte, ódio, amor, romance e essas putarias mil.


E acabou.

Vish...


Eu estou com preguiça de começar esse texto com um cumprimento formal, portanto contentem-se com um singelo e sincero oi. Oi.

Hoje foi um dia estranho sabe, não sei, quem sabe? Não consigo definir o que se passa em minha mente. É uma espécie de inércia, onde meus neurônios parecem estar fadigados e a droga da bainha de mielina não está isolando nada. Estou perdido, eu acho. Estou passando por um estado de espírito estranho; é como se eu estivesse gozando dos efeitos alucinógenos de uma erva qualquer enquanto admiro uma paisagem trivial, uma placa de "pare", qualquer coisa que não faça sentido.

Hoje eu tive um raro momento para pensar, entre 12:30 e 13:30 da tarde. Me coloquei a caminhar sem pressa do terminal rodoviário até a PBF com o objetivo de ver o que ninguém vê, os detalhes que estão ali, mas que contudo (pleonasmo!?) ninguém percebe. Na Rua Paraná achei duas portas de ferro que parecem dois portais para Narnia, pois parecem levar nada a lugar nenhum; e na rua "Marechal Alguma Coisa" eu vi um lindo Opala preto estacionado, meio escondido, mas estava lá.

Ao som de "The Morning Son" do Beady Eye (excelente canção) adentrei o bar do Nelson, lugar de muitas histórias algumas agradáveis, outras nem tanto, e apesar de terem me oferecido cerveja, eu não bebi. Não parecia certo, não hoje... Estava com fome e ao mesmo tempo não estava com fome; estava com sono e ao mesmo tempo estava dormindo. E eu passei o dia inteiro assim, metade do meu ser aqui, metade não sei onde. E ao final de tudo isso a conclusão que eu tiro é: pode parecer o maior clichê do mundo, mas as coisas mais simples, uma hora, uma caminhada, um Opala, uma Fanta, dois cachorros; são nesses momentos que nós vemos o que não conseguíamos ver, e são nesses momentos que nós nos sentimos sendo nada, ninguém; mas ao mesmo tempo, alguém.


Vish...

Apenas Para Pessoas Inteligentes...



Olá pessoa [!] Seja vem-vinda mais uma vez ao mural deste humilde blog que sempre visa interagir com algum conteúdo, despretensiosamente, é claro. Sem mais delongas, estou aqui para tratar de algo importante: inspiração e influência.

Muito se discute sobre isso em relação a outras áreas da vida, porém tudo muda quando colocamos a palavra "arte" na mistura. Eu acho que, de certa maneira, ainda há uma barreira moral em relação às artes em geral, onde a sociedade usa como pretexto a fórmula (arte = lazer) e nada além disso. Arte é lazer? Claro, mas não apenas isso. Todos os tipos de arte são capazes de mudar o mundo e o fazem diariamente regendo as pessoas de maneira que as mesmas não percebem. A arte influência e isso é fato! Só que existem dois tipos específicos de arte que conseguem exercer uma inspiração e passar uma mensagem mais facilmente e diretamente às pessoas: estas são a música e a pintura/fotografia.

Creio que a música seja o tipo de arte mais difundido no globo terrestre, e é justamente por isso que vamos tratar dela. Você, sim, você já percebeu quais músicas você gosta de ouvir quando está triste, feliz ou irritado? Você pode até lembrar das músicas, mas acho que nunca parou para pensar que a esmagadora maioria das músicas que você ouve quando está triste você não ouve quando está feliz, e vice-versa. Cientistas americanos (sempre eles) realizaram uma pesquisa justamente onde o foco era a música e como ela influência em nossa vida, e o resultado os deixou de, vamos dizer, queixo caído.

Foi constatado que o nosso cérebro associa certas melodias com memórias felizes e outras com memórias tristes; outras somente e simplesmente alteram a dosagem de hormônios no sangue de uma pessoa (para não dizer que desregulam a porra toda). É importante ressaltar a subjetividade: o que deixa uma pessoa feliz não necessariamente deixa outra feliz e pode até mesmo produzir efeito contrário. Independentemente disso, música nos faz chorar, rir, nos deixa feliz, triste, nervoso, calmo, etc; mas não apenas isso! Foi constatado também que, a longo prazo, a música interfere em nossas maneiras de pensar, agir, relacionar padrões (eu ri quando li essa do relacionar padrões) e, por último mas não mais importante, ela interfere em nosso estado psicológico permanente.

O teórico contemporâneo Mokiti Okada (1882-1955), por exemplo, defendia que "o espírito dos artistas deve ser puro, pois cada obra dos mesmos contém uma fração desta pureza, e como a arte chega a todos os povos e a todos os cantos com extrema facilidade, esta pode transmitir a pureza do espírito do artista ao espirito de qualquer pessoa, moldando-o à sua nobreza. Portanto, a arte é a forma mais fácil de mudar o mundo que, consequentemente, está nas mãos dos artistas; que devem ser responsabilizados pelo que criam e difundem, tanto na música quanto na pintura e na escultura."

Ai você pensa e pensa de novo e chega na conclusão: PUTZ, FAZ SENTIDO! E olha que ele concluiu isso no final da década de 40, quando a guerra tava "comendo solta", sendo que apenas hoje em dia estamos começando a ver as coisas por esse lado e nem damos muita importância.

Vamos relacionar isso aos fatos então... Há alguns anos atrás uma garota, adolescente, suicidou-se após ouvir o CD do My Chemical Romance. Foi apenas por causa do My Chemical Romance? Não, claro que não... Mas isso influenciou a favor da decisão do suicídio? Sim, óbvio que sim! Não estou falando mal da banda, eu gosto dela, mas estou usando como exemplo. Vamos a algo mais "brasileiro". Você leitor acha que uma criança que nasceu ouvindo funk, cresceu ouvindo funk, tem vinte anos de idade e só ouve funk vai fazer uma reflexão sobre a melodia e a harmonia da música e vai tentar se perder na subjetividade de sua letra? É mais fácil ela te perguntar: "o que é melodia?"

Não estou afirmando também que quem ouve death metal vai sair matando todo mundo na rua e vai semear o ódio, mas a probabilidade dessa pessoa fazer isso é maior, oras, isso é lógico. Assim como é lógico que uma pessoa que ouve rock dos anos 90 provavelmente vai filosofar mais sobre a existência do que quem ouve música sertaneja. Tudo se resume a probabilidades e circunstâncias... Talvez se a garota tivesse ouvido o "White Album" dos Beatles ao invés do "Three Cheers For Sweet Revenge" (nem sei se foi esse o álbum que ela ouviu) do My Chemical Romance, tenho certeza que a probabilidade de suicídio iria cair.

Com tantos "Micheis Telós" e "Mrs Catras" surgindo na música sertaneja, no samba, no rock, no funk, no forró, no brega, no pop, no diabo que o carregue, eu lhe pergunto... Onde vai parar o estado psicológico permanente das pessoas que consomem apenas esse tipo de música? Que tipos de relações de padrões essas pessoas fazem no dia-a-dia? Acho que o dito popular deveria mudar de "cuidado que o que dizes" para "cuidado com o que dizes e ouves."

Isso é tudo. Deixo vossas mercês livres para exercitar uma das mais belas artes internas do ser humano: a reflexão.


That's all folks.

O Retorno [!?]

Oi... Olá... Após quase um ano sem escrever neste mural cheio de glórias e babaquices de outrora, estou novamente aqui e para que [?] Não sei... O Amaury voltou com o blog dele, entretanto ele tem um foco mais definido do que eu. Posso ficar anos a escrever sem um objetivo, algo delimitado, e mesmo assim tenho essa estranha habilidade de depositar minha humilde inspiração em coisas fúteis se não consigo gastar o combustível com algo que preste.

Este post marca apenas o retorno às escritas de um jovem que mudou drasticamente sua maneira de ver o mundo desde que postou nesse mural pela última vez e falando sobre o amor - ah, o amor - que graças a Deus ou não, não me atormenta mais.

Posteriormente posso vir a desencadear assuntos como política, economia, psicologia e filosofias de vida... Certamente virei a tratar sobre música, atualidades e besteiras inúteis que pairam sobre o patamar subjetivo de cada um que, por sua vez, paira sobre nós, a sociedade quase alternativa.

Por hora não tenho muito o que dizer apesar de querer dizer algo. Quando olhei o mapa de visitar no canto inferior direito do blog e vi visitas até de Tóquio e de um "lugar desconhecido" na África, me pus a pensar em como poderiam essas pessoas terem acessado esta porcaria de página em meio a tantas coisas tão melhores que existem por ai e no idioma deles [?] Talvez isso se deva ao fato do vídeo (divulgado aqui) que eu fiz tocando uma música do Luan Santana na bateria, que já deve estar chegando ou ter passado dos 1000 views sem um pingo de suor meu para divulgá-lo. Imagina se eu faço um cover do Michel Teló [?] Será que eu teria visitas da Coréia do Norte [?] Não vou pagar pra ver.

Amanhã pretendo dissertar sobre um assunto de muita importância e quero que todos que gostam de música deem uma lida, e por isso mesmo começarei a divulgação do blog ainda hoje, para deixar todos ansiosos para a BOMBA avisados de que será algo no mínimo interessante.


That's all folks!